De passagem pela Rio Branco, bati o telefone pro Eduardo Carvalho;
-vou ao show do Gabriel, afirmei.
Na Alvaro Alvim encontrei ele, Renata, Juliano e namorada.
Algumas brahmas antes do show, fui apresentado ao Bruno Quintella e partimos pro Rival. Casa cheia e, no ar, expectativa pra estréia solo do Gabriel.
Da Muda chegou devagar, sentado no banquinho e aquele vozeirão característico.
Chegou o maracujá (do Momo), dreher, cerveja e o Gabriel foi se soltando e encantando.
Ponto alto, a entrada de Moacyr Luz. O Moa é fogo, bate um sentimento gostoso vê-lo no palco.
Da Muda cantou os mestres: Candeia, Cartola, Nelson Cavaquinho; cantou a Tijuca e o Rio.
Gabriel é porta-voz de uma geração que teima em viver o Rio de Janeiro e a boemia.
Abraços!!