Meia dois...foi esse o título do e-mail escrito pelo Ratinho para falar sobre seu aniversário.
Pois bem, a comemoração aconteceu sexta (anteontem). Impossível não registrar aqui no blog.
Rememorando um pouco...a primeira vez que fui na Toca do Rato, foi em 23 de abril do ano passado. Sim, dia de São Jorge, de Ogum, vencedor de demandas. Tava procurando um lugar pra comemorar a data do Santo Guerreiro; fiquei sabendo da festa do Rato, que acontecia no quintal da sua casa, no subúrbio de Todos os Santos. Fomos até lá - levei Marina e Fafá comigo - conferimos e gostamos. Não pensava que viria a frequentar mais vezes aquele delicioso quintal.
É que o Ratinho costuma organizar sambas com feijoada ou peixada no número 101 da Rua Conselheiro Agostinho. A frente das iguarias, sua simpaticíssima esposa Denise, que recebe bem a todos.
O negócio rolava sempre dia de semana, à tarde. Achei que não ia dar pra mim. Mas a habilidade de se dar um jeito, sem prejudicar o trabalho, permitiu que me tornasse frequentador do quintal do Alcino (seu nome verdadeiro).
Frequentador e admirador das suas composições. Conheço as músicas do seu CD de cabo a rabo!
Foi lá que conheci o Carneiro, que bati papo com o Abel. Que vi cantando o Dunga, a Ircéa, Luíza Dionísio, Riko Dorilêo, Cassiana, Adauto Magalha...tô citando os que me vem à memória agora.
A Toca do Rato faz parte do inventário do SAMBA do Rio de Janeiro.
E sexta-feira, meu Deus, foi bom demais!! Atmosfera límpida, de culto a boa amizade e ao bom samba, é claro!
O batuque vem de forma espontânea, é só puxar! E puxaram Wilson Bombeiro, Negão da Abolição, Abel, Bira da Vila, Yuri (do Amendoeira), Áurea (filha do Manacéa) e outros também valorosos cumpadres que não citei o nome.
E este que vos escreve, se sentindo um moleque, se deliciando com as magias daquele QUINTAL!
Obrigado, Alcino!
Pois bem, a comemoração aconteceu sexta (anteontem). Impossível não registrar aqui no blog.
Rememorando um pouco...a primeira vez que fui na Toca do Rato, foi em 23 de abril do ano passado. Sim, dia de São Jorge, de Ogum, vencedor de demandas. Tava procurando um lugar pra comemorar a data do Santo Guerreiro; fiquei sabendo da festa do Rato, que acontecia no quintal da sua casa, no subúrbio de Todos os Santos. Fomos até lá - levei Marina e Fafá comigo - conferimos e gostamos. Não pensava que viria a frequentar mais vezes aquele delicioso quintal.
É que o Ratinho costuma organizar sambas com feijoada ou peixada no número 101 da Rua Conselheiro Agostinho. A frente das iguarias, sua simpaticíssima esposa Denise, que recebe bem a todos.
O negócio rolava sempre dia de semana, à tarde. Achei que não ia dar pra mim. Mas a habilidade de se dar um jeito, sem prejudicar o trabalho, permitiu que me tornasse frequentador do quintal do Alcino (seu nome verdadeiro).
Frequentador e admirador das suas composições. Conheço as músicas do seu CD de cabo a rabo!
Foi lá que conheci o Carneiro, que bati papo com o Abel. Que vi cantando o Dunga, a Ircéa, Luíza Dionísio, Riko Dorilêo, Cassiana, Adauto Magalha...tô citando os que me vem à memória agora.
A Toca do Rato faz parte do inventário do SAMBA do Rio de Janeiro.
E sexta-feira, meu Deus, foi bom demais!! Atmosfera límpida, de culto a boa amizade e ao bom samba, é claro!
O batuque vem de forma espontânea, é só puxar! E puxaram Wilson Bombeiro, Negão da Abolição, Abel, Bira da Vila, Yuri (do Amendoeira), Áurea (filha do Manacéa) e outros também valorosos cumpadres que não citei o nome.
E este que vos escreve, se sentindo um moleque, se deliciando com as magias daquele QUINTAL!
Obrigado, Alcino!
até arriscou um tamborim né?
ResponderExcluirfoi ,como sempre, memorável!