A ansiedade pro jogo de domingo tá latente. São 17 anos esperando pelo hexa. É muito tempo, meu Deus.
Me lembro que em 92, no penta, comemorei meu aniversário junto do dia da final. Lá em Friburgo, eu estava fazendo 9 anos.
Silvinha - a melhor doceira que conheço - fez seu delicioso bolo de chocolate, decorado com o escudo do Flamengo. Eu nem imaginava que depois viria a ser atleta do clube, que com a natação, ia defender seu escudo pelas piscinas do Rio e do Brasil.
Me lembro que fomos disputar o Campeonato Brasileiro Juvenil, em Belém. A equipe era uma das favoritas. No segundo dia de competição apareceu uma torcida organizada para nos dar força. O nome; Flafla de Belém. Demais! Levaram bandeirão e tudo. Nossa equipe sagrou-se campeã brasileira, para delírio da Flafla de Belém.
Flamengo é isso (tudo!). Todo lugar que íamos, fora do Rio, recebíamos carinho e apoio.
Domingo é a chance do hexa e segunda é dia da eleição. Aí que eu queria falar da Patrícia (Amorim). Fui um de seus coordenados, quando ela foi coordenadora de natação do clube.
Fora o fato de ser a nadadora mais vitoriosa da história do clube; a Patrícia sabia cativar a galera, chamava na chincha: somos flamengo pô! Além de ser ótima pessoa. Passei a tê-la como referência.
Então, meus amigos, a ansiedade é dupla. Nosso rubro negro da Gávea tá com a taça na mão e o clube está na iminência de uma reviravolta (também tão desejada) na sua gestão.
Raça, Mengão! Mete bronca, Patrícia.
Abraços!
Cabeças cortadas
Há 2 anos
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