segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Garoto Bom

Sábado, 26/12, fomos ao Balneário da Lapa. As atrações eram Juliana Diniz e Léo Russo.
Estava muito bem acompanhado por Maíra, Aline e Maurício.
O show começou com a apresentação da Juliana. Ela é neta do Monarco, filha do Mauro Diniz, afilhada do Zeca Pagodinho. Sua linha ascendente é fortíssima!

Mas a Juliana não estava nos seus melhores dias, quer dizer noites. Teve problemas em acompanhar o violão, que, realmente, estava um pouco baixo.

O Léo Russo, garoto novo, percebeu o embaraço e, brilhantemente, segurou o pagode, não deixou cair. Atitude de gente grande!

O Léo canta bem; tem ginga no palco. Cativou o público.

Sucesso ao garoto bom!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Samba pro Alfaiate



Amigos,
O SHOW de ontem foi memorável. Que toda a energia daquela noite chegue ao Seu Walter, levando saúde e vigor. Como disse Monarco: Levanta, cumpade!

Na primeira foto, tô lá no meio de Wilson Moreira e Aline Calixto. Acompanhado de Fafá, Marina (minha morena) e Mariá.
Segunda foto é o final do show.

Noite pra carregar nas lembranças da caixola! Meu pai, mãe (vindos de Pernambuco), irmão e cunhada acompanharam o show, efusivamente, conosco (faltou essa foto).

Abraços! Tamo contigo Alfaiate!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Manto do samba

Isso aqui ultimamente tá mais pra ETC, do que pra SAMBA. Vamos mudar o rumo dessa prosa!

Vou falar do evento que mais me chamou a atenção. Vai ser segunda (21/12), no Circo Voador; Showzaço em benefício do Grande WALTER ALFAIATE, que continua internado, com sérios problemas de saúde.

Além da nossas preces e energia positiva pro Alfaiate, a galera do samba vai fazer um show no Circo pra arrecadar fundos. Todo mundo vai tá lá, anota aí:

Alcione, Alex Ribeiro, Aline Calixto, Ana Costa, Arlindo Cruz, Cláudia Nunes (filha do Alfaiate), Diogo Nogueira, Dorina, Dudu Nobre, Galocantô, Leandro Sapucahy, Monarco, Moyseis Marques, Nilze Carvalho, Noca da Portela, Rogê, Sombrinha, Tia Surica, Velha Guarda da Portela, Wilson Moreira.

Parece que vai aparecer mais gente ainda, no dia, pra fazer o show. É claro que ninguém tá cobrando cachê.

Os portões abrem as 19:00 horas. O ingresso é R$ 15,00 (imprimindo filipeta aqui).

Esse sentimento de solidariedade que o pessoal do samba carrega é único. Vai achar isso no showbiz; difícil, muito difícil.

Vou tascar uma letra do Ratinho, Zeca Pagodinho e Adilson Victor, que fala um pouco sobre isso:

Manto do Samba

A sua imagem anda distorcida
Você já não sorri pra vida
Eu ando um tanto quanto preocupado
Só de lhe ver, de canto chorado
Abra o jogo, deixe de segredo
Não precisa ter medo
Que o manto do samba lhe ampara
Se é por falta de dinheiro
Deixe disso companheiro
Sua sorte vai chegar

Se é mal de amor,ô,ô
O tempo vai curar

Venha pro mundo do samba
E se encontre com a paz
Foi no meio dos bambas
Que eu me livrei dos meus ais
Um conselho de amigo
Sempre é bom de se ouvir
Se cubra com o manto do samba
E volte a sorrir

Charitas - Ipanema

Um absurdo o governo do estado ter acabado com a linha alternativa (van) Charitas - Ipanema. Essa linha tem demanda enorme de passageiros; sempre tinha muita gente no ponto esperando, tanto noite, quanto dia.

Todo mundo sabe que uma penca de gente mora em Niterói e trabalha no Rio. Não só no centro do RJ, mas na Zona Sul também (meu caso). Além do contingente enorme de universitários. Pessoal da UFF que mora no Rio; ou os moradores de Nikity que estudam no RJ.

Agora é só ônibus. O que vai pra Gávea (996) não atende todo mundo. O que vai pro Leme (740) demora um século pra passar.

À noite também tinha demanda. Pessoal daqui que ia curtir a noite do Rio. A van já parava no Plaza cheia, é sério!

Não vale nem a pena falar de barca. É estresse na certa. Horário de pico superlotado. Um tempão em pé, esperando outra embarcação chegar. E ainda acabaram com a barca da madrugada. Aí só o ônibus (linha 100) salva.

Ainda temos que cumprir a Lei Seca. Carro, nem pensar. Dane-se quem não pode pagar um táxi; que até Niterói vai sair caro pra daná.

O Eduardo Goldenberg tá falando do metrô no buteco.

Edú, apesar de nossas discordâncias quanto a Patricia Amorim, continuo seu inveterado leitor.

Abraços!!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Tratamento diferenciado

O secretário da famigerada secretaria de ordem pública, Rodrigo Betlhem (ao lado do prefeito, na foto), me chamou a atenção, semana passada.

Fez uma operação de choque de ordem, no baixo bebê, na praia do Leblon. Mandou recolher os brinquedos, aonde os petizes costumavam brincar.

O jet set do baixo bebê, pais dos pequeninos (personagens de Manoel Carlos), ameaçou fazer um protesto contra a operação.

Daí, então, o secretário mandou devolver os brinquedos e disse que não queria acabar com a cultura carioca.

Por que então proibiu o churrasquinho na esquina, a cerveja no Maraca? Por que as operações de choque de ordem em outros lugares da cidade (zona norte, centro) também não tem devolução dos bens apreendidos?

Fica difícil acreditar que essa dupla da foto - olhem como são mauricinhos - governa a cidade do Rio com equidade e isonomia.

O líder do Leblon



Li essa notinha aí do lado, que é da coluna do Ancelmo (no Globo) e fiquei estarrecido. Depois vi que o Eduardo Goldenberg também escreveu sobre esse triste fato no seu blog, buteco do Edú.

Achei que o jornal mandou mal em chamar a ONG HUMAN RIGHTS WATCH, que é uma instituição séria, de ONG gringa. Desqualificou a pesquisa.

Mas isso é pouco perto da fala e do comportamento desse representante de associação de moradores do LEBLON. Um idiota, um verme. Seu comportamento é emblemático de uma parcela da população que elege Sivuca(s) e Bolsonaro(s) da vida e repete o discurso fácil de que bandido bom é bandido morto.

O lance é que essa atual polícia não quer saber quem é bandido ou não, sai atirando. Se for rapaz jovem, negro, favelado, a sentença de morte é iminente.

O líder comunitário do LEBLON afirma que em qualquer confronto, sempre alguém tem de pagar o preço, quando se refere às pessoas mortas em confronto. Visão e alcance limitados. O preço retorna pra toda população, que paga a conta da incitação ao ódio promovida por ele e seus semelhantes.

Tem que cobrar inteligência nas ações da Polícia, construção de casas de custódia, modernização de delegacias, reformulação do sistema penitenciário, formulação de políticas de prevenção a violência. Mas a liderança comunitária do LEBLON acha isso muito trabalhoso, afinal, na sua visão míope, pra quê ficar pensando nisso; o negócio é dobrar o número de mortes praticadas pela polícia. Pede aplausos pro seu ponto de vista. Os aplausos vão retornar depois em forma de mais bala perdida, guerra na Rocinha, nos Macacos e por aí vai. O líder do LEBLON vai ficar com medo, vai blindar o carro e pedir mais mortes. É um ciclo vicioso.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Mengão

A ansiedade pro jogo de domingo tá latente. São 17 anos esperando pelo hexa. É muito tempo, meu Deus.

Me lembro que em 92, no penta, comemorei meu aniversário junto do dia da final. Lá em Friburgo, eu estava fazendo 9 anos.

Silvinha - a melhor doceira que conheço - fez seu delicioso bolo de chocolate, decorado com o escudo do Flamengo. Eu nem imaginava que depois viria a ser atleta do clube, que com a natação, ia defender seu escudo pelas piscinas do Rio e do Brasil.

Me lembro que fomos disputar o Campeonato Brasileiro Juvenil, em Belém. A equipe era uma das favoritas. No segundo dia de competição apareceu uma torcida organizada para nos dar força. O nome; Flafla de Belém. Demais! Levaram bandeirão e tudo. Nossa equipe sagrou-se campeã brasileira, para delírio da Flafla de Belém.

Flamengo é isso (tudo!). Todo lugar que íamos, fora do Rio, recebíamos carinho e apoio.

Domingo é a chance do hexa e segunda é dia da eleição. Aí que eu queria falar da Patrícia (Amorim). Fui um de seus coordenados, quando ela foi coordenadora de natação do clube.

Fora o fato de ser a nadadora mais vitoriosa da história do clube; a Patrícia sabia cativar a galera, chamava na chincha: somos flamengo pô! Além de ser ótima pessoa. Passei a tê-la como referência.

Então, meus amigos, a ansiedade é dupla. Nosso rubro negro da Gávea tá com a taça na mão e o clube está na iminência de uma reviravolta (também tão desejada) na sua gestão.

Raça, Mengão! Mete bronca, Patrícia.

Abraços!

Comentários

Pessoal, tô meio bolado com a ausência de comentários no Blog. Pode parecer infantil, mas é verdade.
Fico sabendo que tem uma galera que gosta de ler esse espaço cibernético.
Vamos comentar, meu povo!

Pô, eu tive que dar umas alfinetadas no Daniel Pereira pra saber que ele lê o blog...rsrs
Vou alfinetar mais gente então....brincadeira, brincadeira. Não curto a estratégia dos factóides, do, tsc, César Maia - será que vou descobrir agora que ele também lê o blog?....rsrs

Abraços!