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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Prosseguindo...
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010
INGÁtaí Direito
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Batuqueiros da Toca
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
O povo com Dilma!
Faltam 9 dias pra decisão final. Vamos deixar a imagem aí de cima pros arquivos e sacramentar essa aqui ó:
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Ratinho pra sempre!
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Vamos à luta!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Eleições!!
Quem me conhece, sabe que, desde pirralho, gosto de política e sempre estive no campo popular.
Política é uma escola. Quando o sujeito, logo cedo, começa a militar, acho que fica mais fácil perceber que o mundo não é cor de rosa. Rolam decepções, enfrentamentos, porém é possível perceber que existem SIM bons políticos.
Infelizmente grande parte da classe média brasileira tira suas conclusões políticas a partir do que lê na Veja e/ou no Globo (cariocas). São meios de comunicação completamente tendenciosos, denuncistas e covardes. Alardeiam ataques ao campo popular sem preocupação com a fidedignidade de suas matérias.
No contraponto a chamada "grande mídia" temos blogs que fazem JORNALISMO político de verdade. Checam as fontes, analisam as declarações, comparam informações.
Se vocês sentirem firmeza no Brizola Neto, a partir do seu blog, pensem em votar nele pra deputado federal.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Zeca e Moa
A dupla aí de cima aprontou de novo! Depois de Cabô, meu pai (Moa, Aldir e da Vila), Zeca vai emplacar outra do Moacyr Luz.
Pagodinho tá lançando CD novo e a música carro chefe, Vida da Minha Vida, é do Moacyr Luz em parceria com o Sereno. Bem que o Eduardo Carvalho havia me falado.
Sou admirador inveterado da dupla Zeca/ Moacyr.
A foto dessa postagem é da festa que o Pagodinho fez em Xerém (é claro) para seus amigos ouvirem as músicas do novo CD. Atrás dos dois, de óculos escuros, me parece o Délcio Carvalho.
Ficamos aqui na expectativa.
Valeu Deni!
Deni de Lima (ao lado do Zeca, na foto) faleceu nesta segunda-feira que passou (13/09).
Pude conhecer essa grande figura nos sambas no quintal da casa do Ratinho.
Deni era da turma do pagode dos anos 80, que tem o Cacique de Ramos como berço. Era um partideiro de primeira! Figura ímpar!
Fica aqui o registro. Descansa em paz, Deni.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Samba em Botafogo
Botafogo (o bairro) tá com boas novidades em se tratando de samba!
Rogerinho Ratatúia tá agitando uma roda nas tardes de domingo, no Clube Guanabara. Clima bem agradável! Ainda bate aquela brisa que vem da baía!
Couvert:10 pratas.
Bandeira Brasil, compositor de mão cheia, voltou a organizar samba no bairro. Acontece aos sábados, no boteco Fala Sério - Rua Arnaldo Quintela nº 87. É de graça! O boteco faz um cozido que sai a R$ 15,00.
Bandeira é parceiro do Zeca, Arlindo, pessoal do Cacique...o cara é fera!
Walter Alfaiate deve estar feliz, lá de cima, de ver o seu bairro efervescendo com o samba!
E ainda tem a São Clemente que voltou pra elite do carnaval!
Valeu Botafogo (o bairro, é claro!).
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
O show do Gabriel
Na Alvaro Alvim encontrei ele, Renata, Juliano e namorada.
Algumas brahmas antes do show, fui apresentado ao Bruno Quintella e partimos pro Rival. Casa cheia e, no ar, expectativa pra estréia solo do Gabriel.
Da Muda chegou devagar, sentado no banquinho e aquele vozeirão característico.
Chegou o maracujá (do Momo), dreher, cerveja e o Gabriel foi se soltando e encantando.
Ponto alto, a entrada de Moacyr Luz. O Moa é fogo, bate um sentimento gostoso vê-lo no palco.
Da Muda cantou os mestres: Candeia, Cartola, Nelson Cavaquinho; cantou a Tijuca e o Rio.
Gabriel é porta-voz de uma geração que teima em viver o Rio de Janeiro e a boemia.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
A festa da Revista
Amendoeira
Roda revigorante, que nos enche de energia pra começar bem a semana.
A estréia é domingo agora, 08/08.
O Jambeiro é uma lugar agradável. Vamos lá prestigiar essa rapaziada, que o projeto tem tudo pra dar certo!
Tá dá 12 contos a entrada. Mas quem mandar e-mail pra sambadaamendoeira@gmail.com até as 12 horas de domingo paga meia.
Começa 18:00 horas.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Aniversário
Contei 3 setes na frase aí em cima. Costuma dar sorte. Vamos ver qual vai ser.
O négocio é saúde, o resto a gente leva, improvisa, dá um jeito. Sempre com fé, que essa aí não costuma faiar.
Dia 17, sábado, vai ser dia de curtir o filhão, Miguelzinho.
Comemoração é dia 18, domingo, na feijoada da Viradouro!!
Preciso, necessito estar junto do povo da minha cidade, Niterói, e da comunidade raçuda da Viradouro.
Começa 13: 00 horas.
Apareçam!!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Glória
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Percepções
Fomos assistir a Brasil X Costa do Marfim, domingo, na rua Henrique Novaes, Botafogo. A rua tava fechada pro trânsito. O grupo Matriz, que mantém duas casas no lugar, promovia evento especial por conta do jogo.
Parênteses pra dizer que esse negócio de feijoada com samba já virou modinha!
Aliás, modinha é a síntese desse tal boteco.
A namorada pediu pra que eu pegasse informações com a atendente do estabelecimento.
Fui realizar a investida.
Quando avistei a tal atendente, marrentinha, de chiclete e prancheta na mão, ar blasé, nariz de peido, dei meia volta e afirmei que ia não perguntar nada.
A namorada primeiro me criticou, disse que eu era implicante, e foi lá se informar.
Voltou fula dizendo que a menina era arrogante, que falou que só tinha mesa já reservada e, TALVEZ, quando começasse o SAMBINHA, talvez tivesse vaga.
Tive o prazer de falar que já sabia que ia ser assim.
Marcelo Pancinha é o cara que faz o samba no tal boteco. O cara é gente boa, é de Niterói, tá explicado.
Agora, não consigo encarar esses lugares de atendentezinhas que chamam a roda de samba de sambinha...tudo modinha...dá não!
domingo, 6 de junho de 2010
O canto da Baixada
Seu trabalho nesse CD envolve canções de compositores da Baixada Fluminense de 1940 até os dias de hoje.
O projeto é 100% independente.
Abraços!!
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Niterói é do povo!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Ogum!
terça-feira, 6 de abril de 2010
Talentos!
Vamos falar de gente talentosa por aqui. Na primeira foto, Abel Luiz. Logo abaixo, Karla da Silva.
Não conhecia a Karla até então. No domigo ela deu o ar de sua graça aqui pras bandas de Niterói, na Toca da Gambá. Pois é, aí que a moça energizou a roda, sintonizou o público! E que bela voz!
Terminou sua participação deixando em todos um gostinho de quero mais.
Muito simpática também. Troquei um dedo de prosa com ela. A Karla mora em Madureira e afirmou que adora Niterói. Pois venha mais vezes! Encantar o povo do outro lado da baía.
Segue seu my space:
O Abel já é quase niteroiense nato. Já intitulou o bar dos caldinhos, em Icaraí (Roberto Silveira com Mariz e Barros), como o melhor bar de Niterói.
Acessei o my space da Karla e lembrei que o Abel também tem o seu. Como já falei aqui no blog, suas composições são ótimas.
Confere lá no my space dele. Clique aqui pra acessar.
Sua música que mais gosto é o jongo Canto dos cafezais.
Lembrando que o Abel faz aniversário essa semana. Parabéns pra ele e sucesso!!
Aliás, sucesso pros dois, Karla e Abel! Se eu fosse empresário, colocaria a dupla em cartaz, cantando e tocando juntos. Talento de sobra!
Abraços!!
domingo, 4 de abril de 2010
Baixada!
terça-feira, 16 de março de 2010
Sindicato e Gambá
domingo, 7 de março de 2010
Meia Dois
Pois bem, a comemoração aconteceu sexta (anteontem). Impossível não registrar aqui no blog.
Rememorando um pouco...a primeira vez que fui na Toca do Rato, foi em 23 de abril do ano passado. Sim, dia de São Jorge, de Ogum, vencedor de demandas. Tava procurando um lugar pra comemorar a data do Santo Guerreiro; fiquei sabendo da festa do Rato, que acontecia no quintal da sua casa, no subúrbio de Todos os Santos. Fomos até lá - levei Marina e Fafá comigo - conferimos e gostamos. Não pensava que viria a frequentar mais vezes aquele delicioso quintal.
É que o Ratinho costuma organizar sambas com feijoada ou peixada no número 101 da Rua Conselheiro Agostinho. A frente das iguarias, sua simpaticíssima esposa Denise, que recebe bem a todos.
O negócio rolava sempre dia de semana, à tarde. Achei que não ia dar pra mim. Mas a habilidade de se dar um jeito, sem prejudicar o trabalho, permitiu que me tornasse frequentador do quintal do Alcino (seu nome verdadeiro).
Frequentador e admirador das suas composições. Conheço as músicas do seu CD de cabo a rabo!
Foi lá que conheci o Carneiro, que bati papo com o Abel. Que vi cantando o Dunga, a Ircéa, Luíza Dionísio, Riko Dorilêo, Cassiana, Adauto Magalha...tô citando os que me vem à memória agora.
A Toca do Rato faz parte do inventário do SAMBA do Rio de Janeiro.
E sexta-feira, meu Deus, foi bom demais!! Atmosfera límpida, de culto a boa amizade e ao bom samba, é claro!
O batuque vem de forma espontânea, é só puxar! E puxaram Wilson Bombeiro, Negão da Abolição, Abel, Bira da Vila, Yuri (do Amendoeira), Áurea (filha do Manacéa) e outros também valorosos cumpadres que não citei o nome.
E este que vos escreve, se sentindo um moleque, se deliciando com as magias daquele QUINTAL!
Obrigado, Alcino!
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
E Sábado...
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Quem é de sambar
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Momo, venha reinar!
Pois bem, o pessoal da revista DIÁLOGO URBANO (loucos) pediram pra que eu (um bacharel em Direito, metido a jornalista) fizesse uns escritos sobre carnaval. Entrei nessa loucura e me meti a escrever a coluna.
Divido abaixo com vocês.
É muito comum ouvirmos que Carnaval é uma época de desconstrução de desigualdades; que o rico samba junto com o pobre, ou que, nessa época, as comunidades dos subúrbios, através das escolas de samba, são os holofotes da cidade. Agora, de onde vem essa concepção? Como as escolas de samba conseguiram atingir o patamar de reconhecimento que possuem hoje? Aí eu acho que vale a pena a gente dar uma recapitulada na história.
Até a virada do século XIX para o XX, o Entrudo era o grande divertimento do carnaval carioca. Mas que raio de diversão com nome estranho era essa? Seguinte, o Entrudo era uma festa popular de tradição portuguesa, que precedia a quaresma, onde o grande barato era sair às ruas para molhar as pessoas com baldes de água e os limões de cheiro. Esses eram fabricados em casa, com cera fina; tinham formato de laranja e eram preenchidos com água suja e xixi. Todo mundo entrava na brincadeira. Dizem que até a família Real era adepta dessa diversão.
O Entrudo fora proibido várias vezes, era também perseguido pela polícia e foi perdendo espaço. Ainda na virada de século (XIX para o XX) os jornais retomam a idéia de promover concursos carnavalescos. A imprensa acreditava que cumpria um papel pedagógico perante a população, no sentido de “ensinar” como deveria ser feito o carnaval.
Indo nesse caminho, a mídia da época adotava como padrão de carnaval, o que era realizado pelas sociedades carnavalescas e pelos ranchos. Eram esses grupos, até então, a referência de carnaval para os “ditos” formadores de opinião. Acontece que, tanto o rancho, quanto a sociedade carnavalesca, eram manifestações de parcelas mais favorecidas da população.
Por outro lado, os membros de grupos carnavalescos populares, como os Cordões, estavam em busca de reconhecimento pela imprensa, desejavam a legitimação de suas manifestações. Essa busca pelo reconhecimento da mídia era explícita. Os Cordões, em seus desfiles pelo centro da cidade do Rio, costumavam trazer faixas saudando os jornais.
Nessa busca por prestígio junto à mídia, os grupos populares passaram a encampar símbolos dos outros grupos em suas apresentações. Juntaram as alegorias oriundas das sociedades, com a baliza e mestre-sala dos ranchos, além do desfile uniforme em linha reta. Esses padrões foram incorporados ao batuques, que já comia solto nas comunidades, e a marcação do ritmo. Surge a Escola de Samba!! Fruto da criatividade e originalidade do povo do Rio (não entendam como bairrismo, por favor).
Comecei o texto falando sobre quebra de desigualdades proporcionada pelo carnaval. Acredito, firmemente, que o samba, o carnaval e suas escolas têm o poder de remover barreiras não apenas em fevereiro, mas durante todo o ano. Posso afirmar a vocês que eu conhecia muito pouco do subúrbio. Mas o samba instiga! O interesse por suas escolas nos faz pegar o trem e beber água da fonte. Que tal conhecer Osvaldo Cruz e Madureira? Acompanhar a carreata do Império Serrano no Dia de São Jorge. Conhecer a quadra do Bloco Boêmios de Irajá – Zeca Pagodinho tem esse apelido porque sua família fazia parte da Ala do Pagodinho, nesse bloco.
Tem a roda do Cacique, domingo, finalzinho de tarde, lá na Rua Uranos. Ou o samba comandado pelo Ratinho, no quintal da sua casa, lá em Todos os Santos. Enfim, o que quero dizer é que dificilmente teria a oportunidade de conhecer esses lugares se não fosse a admiração pelo carnaval e pelo samba. Esse interesse é capaz de promover a interação social, o contato com realidades diferentes, que, a meu ver, são extremamente necessários pra quem quer o bem do Rio de Janeiro. A sensação de pertencimento ultrapassa os limites do que já era conhecido, rompe a cidade partida.
Cantar Doce Refúgio, do Fundo de Quintal, sabendo como é o Cacique de Ramos dá outra sensação. É possível até se emocionar! Aconselho aos amantes do samba a pisarem no chão e conhecer os quintais e quadras de onde saíram as melodias que tanto nos encantam. Quem gosta de carnaval não pode coroar e defender o subúrbio e suas comunidades só em fevereiro. Passemos a prestar mais atenção e a reivindicar pela cidade como um todo: zonas norte, oeste, centro e zona sul.
Acredito que é esse o pulo do gato que o carnaval pode propiciar.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Bloco do Simas - sutilezas na Tijuca
Pausa pra dizer que era tudo novo pra mim; não conhecia o lugar fisicamente, apenas imaginava de acordo com os escritos dos bardos tijucanos.
Pedimos dois chopes e eis que passa o Edú Goldenberg na nossa frente. O chamo pelo nome e me apresento - Sou o Marcelo, seu fiel leitor.
Foi a senha para a enturmação. O jeitinho mineiro faz a gente chegar devagar, observar, cozinhar o galo. Mas a hospitalidade tijucana certeira do Edú ordenou - Ô Marcelo, vem pra cá pô!
Fomos logo apresentados a doçura da Tia Nadja; impossível não se sentir à vontade. Candinha, esposa do Simas, estava sentada ao seu lado.
Mais chopes, feijão pra dar sustância, bate-papo gostoso com Tia Nadja e me animo a entrar na roda do Bloco. O homenageado, Luiz Antonio Simas, mandava ver no cavaco.
Passando a engrossar o coro dos seguidores do Simas, pude conhecer Lúcio Lemos e Juliano Brandão, que também estavam acompanhados de suas respectivas. Reconheço Cláudio Renato na roda (depois vim a cumprimentá-lo).
Eis que José Sérgio Rocha me oferece um tamborim e, de corista do samba do Simas, passo a ser músico do Bloco...rsrsrs
A intenção aqui é registrar os momentos sutis recheados de ricos significados que pude vivenciar no Nem Sai do Simas.
Escrevi aqui que a leitura do Buteco do Edú foi um dos motivos que me fez criar esse espaço cibernético. Então confraternizar com o Goldenberg, na Tijuca, já era bastante significativo.
Mas a Tijuca, aquele cantinho, aquele bar foram capazes de extrapolar as boas sensações que eram previstas. Tava me sentindo em Niterói (minha cidade). A cordialidade pairava no ar; nos deixava bem à vontade. Pausa para elogiar a simpatia dos donos do bar e dos atendentes.
Num momento, Dona Olívia deixa sua casa junto de seu marido (ambos em traje de gala) e são saudados pelo Bloco. Retribuem a saudação e partem, elegantérrimos, rumo ao evento que os aguardava. Instante antológico pra mim, que, repito, até então não conhecia a magia do lugar.
Certa hora, irrompe um senhor passeando com seu cachorro no meio da roda, dá uma sambadinha, acompanhado do cão, e segue seu caminho. Sei não, mas acho que se fosse em outro lugar iria rolar uma reclamação rabujenta sobre a presença do Bloco na calçada.
Ainda não falei sobre o boné vermelho com o número 12 estampado na lateral. Sim, era boné de campanha de Leonel de Moura Brizola. ESTADISTA que comecei a seguir aos 6 anos de idade, quando amarrei lenço vermelho no pescoço e fui assistir meu primeiro comício.
O grand finale desse registro eu deixo para o momento em que o Simas falou sobre um tal de Cilico, se alguém conhecia esse compositor de Niterói e tal. Eu imediatamente acenei que sim - vejam aqui o que escrevi sobre o Cilico. Passamos a cantarolar Icaraí em plena praça Xavier de Brito. Fato totalmente inesperado pra mim.
Tarde/noite do dia 6 de fevereiro de 2010. Bar do Pavão, Tijuca.
Abraços!
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Rogerinho, Balneário, Ouvidor
Novidades da Toca
Beleza!!
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
A representação de Niterói
sábado, 16 de janeiro de 2010
E o carnaval...
Cheguei ontem de um passeio, num hotel fazenda, com meu filho, Miguel, e com meu pai. As três gerações juntas. Foi divertidíssimo!
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Tenho escutado nesses dias o CD das Escolas de Samba. Elogiei o Zé Paulo, da Mangueira, no post anterior.
Salgueiro tem refrão forte. O arranjo de cordas que fizeram imitando o que o Quinho já fazia, o salgueiro, salgueiro, foi certeiro.
O samba da Vila é o mais polêmico esse ano. Alguns dizem que era barbada pro Martinho ganhar. Teve gente que não gostou da composição; disseram que já existia a letra. Mas eu me amarrei!! É diferente de todos os outros. Mais melódico do que a batida acelerada que estamos habituados. E cá pra nós; só o Martinho mesmo pra bancar essa aposta. E a Vila apostou!
A comunidade de Vila Isabel tá aguerrida - o ensaio técnico na Marquês foi raçudo! E o Tinga é muito competente na avenida, solta o bicho no carro de som!
O quinteto da Portela - Diogo Nogueira, Ciraninho, Rafael dos Santos, Naldo e Escafura - provou, pela quarta vez, o talento que tem. Samba bem marcado, bem desenvolvido. O trecho É samba, é jaqueira que não vai tombar, sou Portela, faz a galera vibrar!!
Vou ficando por aqui.
Abraços!!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Que venha 2010!
2010 tá aí! Vamo metê bronca nesse ano; renovar as expectativas e partir pra cima!
Vamos ao SAMBA.
Quinta-feira agora (07/01) começa a temporada de ensaios da rapaziada amiga do Bloco Berço do Samba. Vai ser no Balneário da Lapa. O Berço também abriu inscrições pra disputa do samba do Bloco, cujo enredo é Noel Vila Isabel Rosa - 100 Anos. Pra se increver mande um e-mail pra bercodosamba@globo.com
Lá no Balneário vai rolar chopp duplo até 24 horas. Bom, muito bom!
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O Samba da Ouvidor retorna no dia 6 de fevereiro. Agora vai ser na esquina da Rua do Mercado com Ouvidor. Debaixo da amendoeira, na calçada da Bolsa de Valores.
O Gabriel postou aqui mais uma foto da série Coisas da Rua, que só a Rua nos proporciona. Dessa vez, a personagem é a Xuxa. Impagável!
O Moacyr Luz disse no twitter que o jornalista José Trajano ficou impressionado com o talento do Gabriel da Muda, numa festa da ESPN. Segundo o Trajano, o da Muda é um Jamelão branco.
A gente sabe que ele manda bem mesmo!
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Começando a fazer comentários sobre os sambas das ESCOLAS pro CARNAVAL 2010.
* Gostei muito da interpretação do Zé Paulo no samba da Mangueira. Ele se diferencia bem do Luizito e do Richah. Tem um canto diferente, é sangue novo. Na minha modesta opinião, acho que a Mangueira podia apostar no cara, deixar só ele como primeiro puxador. Quem sabe em 2011.
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Vou ficando por aqui. Tá batendo sono.
Abraços!!